Das mais complicada: o que vai me fazer colocar tal foto como "marca" do século XX e não outra? E mais: por que temos que pensar num caráter evolutivo de história, do tempo que só vai para frente, deslocando-se de um passado para o futuro? O que dizer da memória?... ah! E uma que realmente tem me feito perder minutos pensando: o que vai diferenciar essa pesquisa de qualquer outro banco de dados já existente na internet ou nas bibliotecas, por exemplo? Jogar no google, copiar e colar datas... repassar narrativas, reorganizar num lista mais completa (?)... será que esse tipo de historiografia ainda nos interessa? E mais, ao fazer esse tipo de escolha como provocar brechas na arbitrariedade eurofalogoncentrista histórica?
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[para ícones, textos, pontos, marcar, linhas... tentativa(?)(:) ser tão arbitrário quanto!]
tantas referências me vem à cabeça agora por uma resistência à linha. Que fazer com elas? ...historiografia crítica escola do annales marc bloch cartografia do desejo felix guatarri rizoma gilles deleuze desconstrução herança traição derrida fortleben mônada benjamin memória involuntária proust a condição pós-moderna lyotard... - lista que não pára, por favor, salve-nos, todos!
Tempo para Rio de Janeiro - RJ | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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(sRG)
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